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A importância dos cuidados com objetos pessoais e com objetos cortantes de uso coletivo como manicures, pedicures, barbearias enfim todo cuidado é necessário conforme orienta a Enfermeira Gisele da Unidade 14 de Julho que agora será CSF Américo Veloso, junto ao Técnico Wilsonm Auxiliar Solange da Odontologia, ACS, Joel, Elane, Maria Jose, Renato, Gislayne, Jacira.

Será feito um grupo com certificação e será implantado meios de estímulo aos cuidados relevantes a cada estabelecimento ou manicures pessoais e barbearias.


Saúde implementa serviço eletrônico para avisar sobre vacinação contra hepatite B

29/07/2011 19:02 - Portal Brasil

A partir desta sexta-feira (29), um serviço eletrônico vai avisar os jovens de todo Brasil sobre o momento correto para se vacinar contra a hepatite B. De acordo com o Ministério da Saúde, os interessados devem se cadastrar no hotsite da campanha para receber e-mails informando as datas de cada dose.
Para que a imunização seja completa, uma segunda dose deve ser aplicada um mês após a primeira. Também é necessária uma terceira dose, seis meses após a primeira. Dessa forma, 90% dos adultos jovens ficam protegidos contra a doença.
A hepatite B é mais frequente na faixa etária dos 20 aos 49 anos, mas muitas pessoas desconhecem sua condição sorológica. Os testes para detecção da doença estão disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) e podem prevenir complicações como cirrose ou câncer de fígado.



Homens são maioria das vítimas das hepatites B e C

29/07/2011 15:13 - Portal Brasil

A maioria das vítimas de hepatites B e C no País são homens, segundo levantamento divulgado nessa quinta-feira (28) pelo Ministério da Saúde. Nos últimos dez anos, mais da metade dos casos desses dois tipos da doença atingiram o sexo masculino.
De 1999 a 2010, foram identificados 69.952 casos de hepatite C, sendo 42.342 em homens. A faixa etária entre 40 e 59 anos concentrou 54% das notificações.
No Dia Mundial de Luta contra as Hepatites Virais, o ministério também divulgou estudo de prevalência das hepatites A, B e C nas capitais e no Distrito Federal.
De acordo com o estudo, 39,5% da população nas capitais tiveram ou têm o tipo A da doença, transmitida por água e alimentos contaminados pelo vírus. O percentual de hepatite B foi 0,37% e 1,38% do tipo C, ambos transmitidos por meio de sangue ou secreções contaminadas.
Segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, os dados reforçam a importância do acompanhamento e da prevenção das hepatites virais. “Esse inquérito [estudo] oferece uma projeção da situação do Brasil, mas reforça a importância de criarmos o acesso ao diagnóstico e ao tratamento. O mapeamento nas capitais foi muito importante, porque apresenta dados atualizados do Brasil inteiro. A partir desses dados, podemos construir outros estudos sorológicos.”
Conforme o levantamento, nas capitais a incidência do tipo B é dez vezes maior entre as pessoas de 20 a 69 anos. Isso mostra que as relações sexuais sem o uso de preservativos têm sido a principal forma de contágio. Entre crianças e adolescentes, a prevalência é menor, segundo o ministério, por causa da vacinação contra a doença.
Quanto à hepatite C, é mais prevalente nas capitais da região Norte e menor nas do Nordeste . No Centro-Oeste, Sudeste e no Sul, a taxa é semelhante. Esse é o tipo mais agressivo da doença. Se não diagnosticado e tratado precocemente, aumenta o risco de agravar a saúde do paciente, podendo resultar em uma cirrose ou câncer hepático.
A pesquisa nas capitais e no DF ouviu 26 mil pessoas, entre 5 e 69 anos. Do total, 6.468 fizeram teste de hepatite A e 19.634 dos tipos B e C.

Saúde amplia faixa etária de vacinação contra hepatite B para englobar gestantes

28/07/2011 20:56 - Portal Brasil

A partir do ano que vem, o governo vai ampliar a faixa etária alvo da vacinação contra a hepatite B para 29 anos. Atualmente, o público-alvo são jovens com idade entre 19 e 24 anos, que recebem três doses da vacina. Segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, serão gastos R$ 45 milhões para ampliar a vacinação.
De acordo com Padilha, com a ampliação da faixa etária, o governo pretende prevenir o surgimento de casos entre gestantes, porque a hepatite B pode ser transmitida de mãe para filho durante a gestação. O ministro reconhece que é preciso fazer uma campanha de mobilização entre os jovens, porque a procura pela vacina é muito baixa entre eles.
Dados apresentados pelo Ministério da Saúde nesta quinta-feira (28) mostram que, de 1999 a 2010, foram identificados 307.446 casos de hepatites virais no Brasil. Deste total, 56,5% foram hepatites dos tipos B e C. Dos mais de 104 mil casos de hepatite B registrados neste período, 12.261 foram contraídos por gestantes.
  


Estudo mostra redução de casos de hepatites A, B e C no País entre 1999 e 2010

28/07/2011 20:51 - Portal Brasil

O Ministério da Saúde divulgou nesta quinta-feira (28) os dados do Inquérito Nacional de Hepatites Virais, maior pesquisa sobre o tema já realizada na América Latina. O estudo revela mudanças no padrão de ocorrência dessas doenças no Brasil, com redução das infecções dos tipos A, B e C entre 1999 e 2010.
De acordo com os dados, o percentual da população que tem ou já teve hepatite (prevalência) nas capitais brasileiras e no Distrito Federal foi de 39,5% para o tipo A, 0,37% para o vírus B e 1,38% para o tipo C. 
Segundo critérios da Organização Mundial da Saúde (OMS), a frequência de casos encontrados (chamada endemicidade) das hepatites B e C é considerada baixa no Brasil. No caso da hepatite A, a taxa varia entre intermediária e baixa. Até o momento, estimativas da OMS classificavam o País na faixa de endemicidade intermediária a alta, porém não se baseavam em estudos amplos e atuais. 
“Os números encontrados no novo estudo são reflexos claros da melhoria das condições sanitárias, no caso da hepatite A, e do impacto da vacinação contra hepatite B”, avalia o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. 
Mais de 26 mil pessoas participaram da pesquisa: 6.468 fizeram teste para hepatite A e 19.634 realizaram exames para detectar os vírus B e C. A população residente no conjunto das capitais representa 23,8% da população total do País – mais de 45 milhões de habitantes. O estudo é um retrato aproximado da prevalência das hepatites virais no Brasil. 
Se o padrão observado nas capitais e no DF for considerado para todo País, a estimativa de prevalência para a população brasileira geral é de 20,5 milhões que já tiveram, em algum momento de sua vida, infecção pelo vírus da hepatite A, 800 mil pelo vírus B e 1,5 milhão pelo tipo C. 
Para o vírus tipo A, participaram do inquérito pessoas de 5 a 19 anos, faixa etária em que a prevalência permite realizar inferências sobre o padrão de ocorrência da doença. No caso dos vírus B e C, participaram indivíduos de 10 a 69 anos.


SUS adota testes rápidos de hepatites B e C que ajudarão a evitar transmissão da doença

18/07/2011 18:40 - Portal Brasil

O Sistema Único de Saúde passa a oferecer, a partir de agosto, testes rápidos para a detecção das hepatites B e C. Os exames, cujos resultados ficarão prontos em 30 minutos, terão investimentos de R$ 10,6 milhões do Ministério da Saúde para a aquisição de 3,6 milhões de testes. O diagnóstico precoce ajuda a evitar transmissão da doença e amplia eficácia do tratamento.
Os testes serão oferecidos inicialmente nos Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA) das capitais do país, para depois serem estendidos às unidades básicas de saúde.
“Queremos acolher os pacientes o mais rapidamente possível. Com o diagnóstico precoce, podemos orientá-los para evitar a transmissão da doença e iniciar a oferta do tratamento adequado, garantindo melhor resposta do organismo e mais qualidade de vida”, destaca o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
A medida faz parte de uma série de mudanças em relação à ampliação do diagnóstico das hepatites adotada pelo Ministério da Saúde. Dentre elas, a aquisição de testes rápidos e exames de biologia molecular, como carga viral e genotipagem. Também está sendo expandida a rede de exames laboratoriais. 
Os testes rápidos comprados pelo Ministério da Saúde são exames de triagem. Ou seja, o paciente que tiver o teste positivo para hepatite B ou C será encaminhado para a rede de saúde para ter seu diagnóstico concluído. Para a realização do teste é necessária apenas uma gota de sangue. Todos aqueles que passam pelo exame recebem aconselhamento antes e depois da testagem, do mesmo modo como no diagnóstico da infecção pelo HIV.

Avanços
Até o final de 2011, a rede de laboratórios que realizam os exames de biologia molecular para as hepatites B e C será ampliada de 16 para 38 unidades. O Ministério da Saúde vai, ainda, realizar a compra e distribuição de exames de carga viral e genotipagem (biologia molecular) para hepatite C.
Um grande benefício desse processo é a possibilidade da aquisição dos insumos por preço menor. Em média, o custo de um exame de biologia molecular varia entre R$ 80 e R$ 298. A redução de preço amplia a cobertura para um número maior de pessoas, que passam a ter acesso ao diagnóstico; possibilita o encaminhamento ao tratamento; e reduz o impacto econômico sobre o sistema de saúde.
Essa nova estratégia representa, aproximadamente, 60 mil testes de biologia molecular e 15 mil testes de genotipagem para hepatite C, além de 38 mil testes de biologia molecular da hepatite B, com investimentos de R$ 13 milhões.

Novo protocolo
Nesta segunda-feira (18), o Ministério da Saúde publicou portaria instituindo o novo protocolo de tratamento para a hepatite C. As novas regras preveem a ampliação do uso de interferon peguilado – mais confortável para o paciente que a apresentação convencional -, a dispensa de biópsia prévia para início do tratamento em alguns casos e a simplificação do processo para autorizar a prorrogação do tratamento.
Na prática, a medida permite mais agilidade para indicar o prolongamento de tratamento. O texto anterior, publicado em 2007, garantia a extensão do uso do interferon desde que houvesse aprovação do Comitê Estadual de Hepatites Virais. Agora, o médico que acompanha o paciente já pode prescrever a continuidade do tratamento, de acordo com os critérios estabelecidos no documento.
Mais informações no site do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde.


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